quarta-feira, 28 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
DIRETORIA ASSOF ELEITA EXERCICIO 2012/2014
PRESIDENTE - SOVENIR MÁCIO DIAS
VICE PRESIDENTE - YURI MOURÃO
1º SECRETÁRIO - NELSON LUIZ FIDELIS FILHO
2º SECRETÁRIO - EDSON CUNHA
1º TESOUREIRO - ADRIANI CHIERIGHINI
2º TESOUREIRO - ITUO TESHIMA
DIRETOR TÉCNICO - PAULO CESAR CALAZANS
DIRETOR DE EVENTOS - JOSÉ FRANCISCO BENTO
DIRETOR DE PATRIMÔNIO - JOSÉ CARLOS CHIERIGHINI
BIBLIOTECÁRIO - LILIAN PACHECO SÃO THIAGO
ORADOR - NEVIO JOÃO NUERENBERG
VICE PRESIDENTE - YURI MOURÃO
1º SECRETÁRIO - NELSON LUIZ FIDELIS FILHO
2º SECRETÁRIO - EDSON CUNHA
1º TESOUREIRO - ADRIANI CHIERIGHINI
2º TESOUREIRO - ITUO TESHIMA
DIRETOR TÉCNICO - PAULO CESAR CALAZANS
DIRETOR DE EVENTOS - JOSÉ FRANCISCO BENTO
DIRETOR DE PATRIMÔNIO - JOSÉ CARLOS CHIERIGHINI
BIBLIOTECÁRIO - LILIAN PACHECO SÃO THIAGO
ORADOR - NEVIO JOÃO NUERENBERG
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Cattleya intermedia
Cattleya intermédia é uma especie nativa dos estados do sul do Brasil, principalmente Rio Grande do Sul e Santa Catarina, também ocorrendo no litoral do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Foi levada pela primeira vez para o Reino Unido em 1824, para o Jardim Botânico Glasgow, na Escócia, pelo Capitão Graham, do Royal Packet Service, a pedido de Harrison, morador do Rio de Janeiro. Foi registrada com o nome de Cattleya intermédia pois a sua flor tem um tamanho intermediario entre as Cattleyas.
A sua variabilidade de colorido e de forma é muito grande, existindo flores totalmente albas até rubras, de cor escura, passando por cores suaves, caerulea (azul celeste) e roxo violeta.
No sul do Rio Grande do Sul esta especie cresce principalmente na corticeira do banhado (Eritrina cristagalli), em banhados (pântanos cobertos de vegetação) ao longo da Lagoa dos Patos e até a reserva ecológica do banhado do Taim, a pouco mais de 100 Km da fronteira com o Uruguai. Ocorre também em figueiras, no chão arenoso, a beira da praia, das lagoas, em rochas granitadas e em butiazeiros ( butiá capitata).
As variedades de Cattleya intermédia podem ser classificadas pela forma do colorido. Assim é que teremos as orlatas, que apresentam una orla ao redor do tubo do labelo, ou marginata com uma margem colorida mais larga e profunda.Temos as pelóricas ou flâmeas, em que as pétalas tentam imitar o labelo e, entre estas, as mais comuns são as cores vinho, roxo violeta, suave, ametista, e também pela distribuição homogênea do colorido nas pétalas e sépalas, como concolor, caerulea (azulada), lilasina, alba, rubra e sanguínea.
O cultivo da Cattleya intermédia exige bastante umidade do ar da manhã e boa ventilação. O substrato que tem dado melhor resultado é a casca de pinos autoclavada (sem tanino), pedriscos de granito ou até a mistura de ambos em partes iguais, proporcionando uma maior ventilação entre as raízes.
Pode ser cultivada com sucesso amarrada em arvores nativas como figueira, corticeira ou ipê. Para estimular a formação de botões florais a Cattleya intermédia necessita de um período de frio de duas semanas, com temperaturas abaixo de 15º C. a noite.
Foi levada pela primeira vez para o Reino Unido em 1824, para o Jardim Botânico Glasgow, na Escócia, pelo Capitão Graham, do Royal Packet Service, a pedido de Harrison, morador do Rio de Janeiro. Foi registrada com o nome de Cattleya intermédia pois a sua flor tem um tamanho intermediario entre as Cattleyas.
A sua variabilidade de colorido e de forma é muito grande, existindo flores totalmente albas até rubras, de cor escura, passando por cores suaves, caerulea (azul celeste) e roxo violeta.
No sul do Rio Grande do Sul esta especie cresce principalmente na corticeira do banhado (Eritrina cristagalli), em banhados (pântanos cobertos de vegetação) ao longo da Lagoa dos Patos e até a reserva ecológica do banhado do Taim, a pouco mais de 100 Km da fronteira com o Uruguai. Ocorre também em figueiras, no chão arenoso, a beira da praia, das lagoas, em rochas granitadas e em butiazeiros ( butiá capitata).
As variedades de Cattleya intermédia podem ser classificadas pela forma do colorido. Assim é que teremos as orlatas, que apresentam una orla ao redor do tubo do labelo, ou marginata com uma margem colorida mais larga e profunda.Temos as pelóricas ou flâmeas, em que as pétalas tentam imitar o labelo e, entre estas, as mais comuns são as cores vinho, roxo violeta, suave, ametista, e também pela distribuição homogênea do colorido nas pétalas e sépalas, como concolor, caerulea (azulada), lilasina, alba, rubra e sanguínea.
O cultivo da Cattleya intermédia exige bastante umidade do ar da manhã e boa ventilação. O substrato que tem dado melhor resultado é a casca de pinos autoclavada (sem tanino), pedriscos de granito ou até a mistura de ambos em partes iguais, proporcionando uma maior ventilação entre as raízes.
Pode ser cultivada com sucesso amarrada em arvores nativas como figueira, corticeira ou ipê. Para estimular a formação de botões florais a Cattleya intermédia necessita de um período de frio de duas semanas, com temperaturas abaixo de 15º C. a noite.
domingo, 2 de setembro de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
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